A arquiteta Giovanna Furlan Tozzi conta neste artigo como a partir de diferentes maneiras de repassar e adquirir conhecimento, da construção das relações sociais dentro do movimento, da participação ativa na transformação social ficam evidentes os ganhos de autonomia e benefícios que a participação no movimento trouxe para a vida pessoal das mulheres, possibilitando uma consciência crítica acerca da realidade social.

Veja aqui a íntegra do artigo